sexta-feira, 1 de junho de 2012

Kaboom (Kaboom, 2010)


kaboom





































Rotina de Smith (Thomas Dekker) no dormitório da universidade: sair com a sarcástica amiga artista Stella (Haley Bennett), dar uns amassos na bela e liberal London (Chris Zylka), paquerar seu bonito e bobo colega de quarto Thor. Mas tudo vira de cabeça para baixo depois de uma fatídica noite. Doidão por comer biscoitos alucinógenos numa festa, Smith acredita ter testemunhado o assassinato de uma misteriosa garota ruiva, que fica assombrando seus pesadelos. O que ele descobre, enquanto tenta descobrir a verdade, leva-o cada vez mais a um mistério que mudará não somente o rumo de sua vida, como o destino de todo mundo.

Diretor: Gregg Araki
Elenco: Thomas Dekker, Haley Bennett, Chris Zylka, Roxane Mesquida, Juno Temple, Nicole LaLiberte, Jason Olive, James Duval , Kelly Lynch, Carlo Mendez
Produção: Pascal Caucheteux, Gregg Araki, Andrea Sperling
Roteiro: Gregg Araki
Fotografia: Sandra Valde-Hansen
Trilha Sonora: Robin Guthrie, Vivek Maddala, Mark Peters, Ulrich Schnauss
Duração: 86 min.
Ano: 2010
País: EUA/ França
Gênero: Comédia
Distribuidora: Vinny Filmes
Estúdio: Why Not Productions / Desperate Pictures / Wild Bunch / Super Crispy Entertainment / Next World, The
Previsão de lançamento: 07 de junho de 2012

2 comentários:

  1. Enquadrando-se naquele gênero de filme difícil de ser rotulado em algum gênero de filme, Kaboom exige um grande esforço para ser apreciado ou, pelo menos, aturado. Isso porque sua estrutura, roteiro e dinâmica servem a um projeto de provocação e cinismo nada fácil de ser digerido. Tudo fruto da mente do diretor e roteirista Gregg Araki, conhecido por seus filmes independentes de temática gay e qualidade duvidosa.
    Cabe reforçar, no entanto, que o diretor caminha pelas vias da provocação e da desconstrução de seus temas recorrentes. Claro que nem sempre acerta, mas vale dizer que o surrealismo faz parte de suas referências, como fica claro em uma cena do filme que faz referência ao cinema de Luis Buñuel. Além da temática gay – aqui tratada muitas vezes de forma banal e rasa – está também presente sua sátira às séries televisivas de comédia e dramas adolescentes.

    O resultado de tudo é um filme esquisito, criado dentro de um propósito que parece claro para o diretor, mas muito confuso para quem o assiste. Não se pode, porém, dizer que o filme é irregular, já que a irregularidade é o elemento principal da construção do filme. Ou seja, é proposital. Mesmo sendo o espírito provocativo algo desejável em qualquer cinema, no caso deste exemplar de Gregg Araki a mão pesada fez o molho azedar. Por isso, a digestão de Kaboom não é nada fácil.
    Por CineClick

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